Emoland

O Post de hoje é dedicado tão somente á eles, que conseguem ser a espécie mais ridícula, a pior tendência já criada(mais brega até que a década de 70), o mal do século. Tudo junto e misturado pra ser tão cliché quanto.

Só uma palavra, EMOs, que ultrapassaram o patamar de tribo, se tornando hoje quase um seita.
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Os posers de forma geral me intrigam, (desde os revoltados, quando Avril Lavigne era moda) como pode, a crianças saem pelas ruas fantasiadas e falando coisas como: "Eu quero um unicórnio fêmea" ou "Meu nome é Mrs tinkiwinki e eu pego gente".

Mais prolixo impossível.

Só pra esclarecer, 0% de preconceito nas palavras, é que eles conseguiram meu destruir meu respeito.

Aqui em Sorocaba, o mundo Emo, a EMOLAND, é o eixo Esplanada/Campolim. Mas até nos guetos mais distantes como Aparcidinha ou Brigadeiro Tobias podemos encontrá-los.

Se está lendo esse post, agarre este conselho: FUJA DO SHOPPING NAS NOITES DE SEXTA-FEIRA.

Caso contrário, esteja preparado para ver coisas bizarras:

- Combinação do verde/roxo, ou laranja/rosa.
- Escândalo, palavreado baixo, "cara de meleca".
- Gente feia, porca, e que se acha a "coisa" mais importante do universo.
- Cabelos oleosos e cheio de carne moída das esfihas do Habbibs.

No parque Campolim só falta o cordão de isolamento e a Ivete Sangalo pra virar um Carnaval baiano.

Eu, quando passei por essa experiência, me senti como num safari pela África, mas sem o glamour e o jipe é claro. Foi como avistar pela primeira vez um hiena cor de rosa com um nike dunk no pé, ou um elefante de peruca e piercing.

Só pra terminar, uma questionamento; será que na Vila dos Ingleses, ou no Granja Olga temos Emos? Mas daquele tipo tradicional, do cabelo sujo e chulezento?